(Imagem recolhida na Internet)
Lisboa do Céu Azul
Aponta o Azul o elevador de Santa Justa
De um céu limpo e aberto de Primavera
E nasce no voo da gaivota uma quimera
Pois sonhar nesta cidade nada nos custa
Sonhar que o Azul está repleto de Severas
E de bravos marinheiros e antepassados
Indo nas caravelas dos flocos esbranquiçados
Das nuvens sugestivas e lindas deveras
E riscam velozes o anil do azul do céu
Viuvas andorinhas de negro vestidas
Até aos mil beirais de telhas envelhecidas
Enquanto a varina de braços fortes ao léu
Mostra da canastra o que do mar se colheu
Frutos de azuis e das nuvens neles reflectidas
13 de Março de 2006
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