Natal de Louvor
Por todos aqueles que partiram
E pelos que nunca o Natal viram
Embora seja convite à Alegria!
Se esquecermos o consumismo
E festejarmos a vinda do Salvador
Natal é Esperança e muito Amor
E marco inicial do Cristianismo
Vamos apostar neste vertente
E acreditar que veio o Senhor
Por isso faz-me um grande favor
Põe o teu ar mais alegre e contente
E abraçado ao teu mais querido ente
Faz deste Natal um Natal de Louvor!
22 de Novembro de 2006
Aprendiz
A Porta aberta à verdadeira Solução
És tu Templo de Deus e vizinho
De outro Templo e teu irmão
Que por ti tem o maior Carinho!
A Porta aberta à tua Felicidade
Não está em actos de contrição
Está em reconhecer a Bondade
Que Deus tem em seu Coração!
Entra por ela sem te arrependeres
(Aqui como o que eu com isto quis
Ao por este soneto desceres)
Encontrarás o Meio para ser Feliz
Pois já é tempo e hora de seres
Comigo também um aprendiz!
11 de Novembro de 2006
Bons e Maus
Entre tu e eu há uma diferença
Não que tu és bom e eu não sou
(eu por esse caminho é que não vou)
É tudo uma questão de mera Crença
Sabes, eu sei que como tu sou pecador
Mas reconheço um Deus Misericordioso
Acima de tudo infinitamente Bondoso
Que até ao pecarmos nos tem Amor!
Enquanto que tu no teu “conhecimento”
Te sentes sempre tão autosuficiente
Que por mais razões que te apresente
O teu único discurso e pensamento
Não reflecte nem por um momento
E não vês o Amor que tens pela frente!
11 de Novembro de 2006
Ganharam os Democratas
Perderam os “maus” vem aí o Paraíso
O corte de cabelo à esposa de Clinton
E todas as intelectuais como ela pintam
Madeixas loiras de fazer perder o Juízo
Ganharam os “bons”, é o fim da Guerra
Tanta ingenuidade, santa ilusão
Nos Democratas há muito Falcão
Que o machado de guerra desenterra
Mais vale um rumo descamuflado
Do que lobos com pele de cordeiro
Mas eles ganharam e é porreiro
Sentires-te assim tão entusiasmado
Mas se te deres outra vez por enganado
Talvez ainda te reste tinta no teu tinteiro!
11 de Novembro de 2006
A Minha Doce Droga
Muitos snifam a cocaína maldita
Outros viajam em vapores de Liamba
Mas eu não tenho nada e caramba
Sou um drogado acredita!
Muitos têm na Heroína a sua Luz
Outros no álcool a sua Felicidade
Mas caramba eu e já com esta idade
E a Minha Droga é só Jesus!
Faz de mim um tonto pinga-amor
Sem o ópio adormecente
Faz de mim sempre contente
Por isso droguem-se por favor
Na Chama do seu divino Ardor
E sejam de uma vez por todas GENTE!!
6 de Novembro de 2006
Companheira
Meu Amor e minha Companheira
De todo um trajecto, um caminho
Caminho de uma vida Inteira
Que o tempo transforma em vinho
Vinho maduro e envelhecido
Com o aroma do tempo vivido
Um vinho tinto e apetecido
Que com o tempo tem aprendido
Aprendido a ganhar o travo
À raíz da terra e da vinha
Nele me banho e me lavo
De quanto futuro incerto tinha
Nele me encontro e me salvo
Amor, ternura e vida minha!
1 de Novembro de 2006
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