Notícias do Nuno
O nosso Nuno vai estar na Televisão
No SIC 10 horas no próximo mês
E nesse dia seis será a vez
De Portugal mostrar o bom coração!
Ele disse-nos que está muito nervoso
Mas ganhará a batalha que falta
Pois vê-lo-á toda a nossa malta
E até eu ando muito ansioso!
Passa a palavra ao teu Amigo
Diz para o nosso Nuno irem ver
Anda faz desta vez o que te digo
Para o Amor acabar por vencer
E provar que este Povo que eu sigo
É do melhor que pode haver!!
30 de Maio de 2006
Noites Quentes
A Casa aquecida pelo calor do dia
Deixa entrar a fresca brisa pela janela
E os sonhos de amor entram com ela
Que nos embalam neste final do dia
A tua pele convida a minha mão
A passear-se pela sua suave frescura
Numa carícia que se torna na levedura
De um beijo longo de paixão!
E a penumbra dos nossos aposentos
Os bailados das cortinas leves, lentos
Fazem-nos sonhar antes do sono
Do próprio sonho são os alimentos
Assim, na brisa, dançados e ao abandono
Sem relógio, com Deus mas sem dono!
28 de Maio de 2006
Não Tenhais Medo!
Sonha e defende o teu sonho com determinação
Rema no sentido do teu bom senso
Tem a coragem de dizer: Eu também penso!
Não tenhais Medo porque tendes Razão!
Impõem-te falsas morais e falso valor
Tornam-te indiferente pelos que sofrem
Novos conselhos de práticas chovem
Não tenhais Medo de ser pelo Amor!
Eu sou político porque meu povo Amo
Para o meu irmão quero vida melhor
E se à Política eu agora te chamo
É porque não há forma de estar maior
Do que trabalhar pelo Povo, melhor Amo
Não tenhais medo de ter mais valor!
28 de Maio de 2006
Homem o mais raro Bem!
Mal se percebem no traçar do teu caminho
Essa ausência de atenção e de carinho
De quem parece que nem sequer pensa
Mas ao teu lado Ele permanece no que pena
E a erosão da tua fluida passagem sem olhar
Acaba por ficar e o Seu coração magoar
Por isso muda de peça, de texto e de cena
Saúda-O ao menos na tua breve passagem
No Raio de Sol que te beija pela manhã.
Que não lhe seja indiferente, nem hostil, nem vã
a tua jornada. E qual a pressa na tua viagem?
Pois por mais pressa, urgência ou voragem
Cabe guardar a cada Bem um pouco do teu afã
26 de Maio de 2006
Luz e sombra
Luz e sombra. Assim é para quem anda
Fé e desânimo tantas vezes alternados
Umas vezes, Felizes vezes, a Luz Manda
Outras, de procuras, são negros fados!
Mas assim andamos e tem que ser assim
Para que depois da procura tão sombria
A Luz floresça e à nossa volta o Jardim
Seja uma Primavera plena de cor e Alegria
Luz, para que dialeticamente avancemos
Numa vida mais plena e com sentido
E, dos estádios onde, por vezes, escurecemos
Saiamos com o Espírito mais enriquecido
Pois da sombra para a Luz um dia nascemos
E assim a Luz dava o bréu por vencido.
25 de Maio de 2006
Parabéns Bitu!
Mais uma Primavera completa
E que se repita sempre Feliz
Pois hoje a Bitu é uma petiz
De miminho e amigos repleta
Minha Querida, eu, este dia
Para ficar muito bem assinalado
Dou-te um beijinho repenicado
Nessa carita de muita alegria
Flui em sorrisos longa vida
Que tenhas sempre muita Felicidade
E à tua volta sempre a bondade
Na tua Família refletida.
Que esta data seja sempre reptida
Com Saúde, dinheiro e amizade!
Salvé o dia 24 de Maio de 2006
Rádio Jornal da Madeira
Brilha no lar já a vossa melodia
Chega a casa a voz da minha Terra
E toda a saudade que ela encerra
Neste magnífico e Santo Dia
Foi em Maio a vinte e dois
E o Terço foi som primeiro
Estou Feliz e Contente por inteiro
À espera do que virá depois
E Enquanto não entoa a canção
Veste-se de saudade meu coração
E olhos de humidade brilham
E dos olhos pela face trilham
Os líquidos quentes da emoção
Dando pró Atlântico a saudação!
22 de Maio de 2006
Meras Ilusões
Roubam-te o Pão e vendem-te Ilusões
Anestesiam-te a revolta com promessas
Para que do assalto prévio te esqueças
E aliciam-te a maus caminhos e perdições
São os corporativos desta teia, o sistema
Que te envolve como que numa fantasia
E te faz na carteira disfarçada razia
Sem que te apercebas do grave problema
Valor distorcido, Amor distorcido, aberração
Que te encaminha para o abismo
Nesta pseudo-esquerda do socialismo
Quando a nossa Pátria do Coração
Só encontrará a verdadeira Salvação
Se se livrar desta mera forma de ilusionismo.
22 de Maio de 2006
(Imagem recolhida na Internet)
O Charlatão
Numa rua de má fama
faz negócio um charlatão
vende perfumes de lama
anéis d"oiro a um tostão
enriquece o charlatão
No beco mal afamado
as mulheres não têm marido
um está preso, outro é soldado
um está morto e outro f"rido
e outro em França anda perdido
É entrar, senhorias
a ver o que cá se lavra
sete ratos, três enguias
uma cabra abracadabra
Na ruela de má fama
o charlatão vive à larga
chegam-lhe toda a semana
em camionetas de carga
rezas doces, paga amarga
No beco dos mal-fadados
os catraios passam fome
têm os dentes enterrados
no pão que ninguém mais come
os catraios passam fome
É entrar, senhorias
a ver o que cá se lavra
sete ratos, três enguias
uma cabra abracadabra
Na travessa dos defuntos
charlatões e charlatonas
discutem dos seus assuntos
repartem-s"em quatro zonas
instalados em poltronas
Pr"á rua saem toupeiras
entra o frio nos buracos
dorme a gente nas soleiras
das casas feitas em cacos
em troca d"alguns patacos
É entrar, senhorias
a ver o que cá se lavra
sete ratos, três enguias
uma cabra abracadabra
Entre a rua e o país
vai o passo dum anão
vai o rei que ninguém quis
vai o tiro dum canhão
e o trono é do charlatão
É entrar, senhorias
É entrar, senhorias
É entrar, senhorias...
Sérgio Godinho in http://www.tunatemplaria.ipt.pt
21 de Maio de 2006
(Imagem recolhida na Internet)
1982 o Princípio
De repente, girava em torno dele o Mundo
E todo o destino confluía como numa conspiração
E era tudo obra dele e como numa maldição
Apercebera-se que ele era o centro naquele segundo
Anúncios, filmes a até falas mais triviais
Tinham o sentido de secreta mensagem
E centralizava-se nele com veloz voragem
Toda a virtude e culpa dos eventos universais
Assim começou o estigma de um Amigo bipolar
As viagens pelos mundos de outra dimensão
Que nele convergiam por uma única razão
A de ter sido atingido por patologia ou mau fadar
E meus Amigos acabei por vos estar a apresentar
Este equilibrista no fino, ténue e frágil fio da razão!
21 de Maio de 2006
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